A mulher que sofre com ovários policísticos encontra dificuldades na hora de ter um filho, começa a ter problemas com a menstruação, desenvolve diabetes, resistência à insulina e obesidade. O problema afeta 10% da população feminina.
O ovário policístico representa a ausência de ovulação, ciclo menstrual irregular, surgimento de acne, excesso de pelos no rosto, nas costas, na barriga, nos glúteos e obesidade. O problema ocorre quando existe uma produção irregular de testosterona, que em demasia, aumenta a produção de folículos que se prendem ao ovário.
Mas está enganado quem acredita que o tratamento é feito apenas com medicamentos, aliar atividades físicas é de grande importância e influência no tratamento. O ovário policístico também está vinculado ao futuro surgimento de diabetes e se não tratado, em duas décadas, a mulher terá síndrome metabólica, que eleva o risco de doenças cardiovasculares e derrame cerebral. Ao manter o peso e fazendo exercícios físicos fica possível controlar a doença sem o uso de medicamentos.
Portanto, é necessário dar mais valor para as atividades físicas para evitar os
ovários policísticos, entre outros problemas. Em casos especiais, os médicos podem recomendar medicamentos para complementar o tratamento ou ainda a pílula anticoncepcional.
(FONTE: Diário Feminino)
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